Ao longo destes mais de 20 anos de carreira como estilista, a trajetória para uma identidade aconteceu percorrendo caminhos com foco na responsabilidade social e ambiental. Um jeito de fazer moda na contramão do mundo fashion. Enquanto a indústria do vestuário promove o consumismo, e se faz muitas vezes do trabalho escravo, ela fala sobre reaproveitar e promove geração de renda nas comunidades do município. Depois de "Carne Seca", "Elegia a uma Borboleta", "As Melindrosas", "Transbordando em Chica"e "Música para Bordar", já era tempo de falar mais deste universo tão íntimo na vida da artista. "Uma Linha Para Contar História", a 6ª exposição da estilista mineira, traz reflexões sobre a vida de aparências, aborda questões sobre as dificuldades do cotidiano e deixa uma mensagem de esperança,superação e gratidão. Sempre comparando a vida ao trem.

Mas ela também já falou de pássaros, peixes, e muitos outros temas, 10 até aqui, são criações objetivas e diretas em suas mensagens. Todo este estilo conceitual já rendeu 2 prêmios no Paraty Eco-Festival no Rio de Janeiro. E aos poucos as criações da estilista estão ganhando o mundo! Turistas estrangeiros já levaram peças para Portugal, África e até para o Japão! O nome deste estilo? -

Atemporal! Para a moda dela não existe dia, hora, ocasião ou local. A regra é manter a atitude na liberdade de vestir. Suas peças são feitas para ser uma 'segunda pele'. Uma extensão de um modo de ser consciente e revolucionário. Esta é Vanuza Bárbara! Uma estilista empreendedora de um novo tempo!